segunda-feira, 30 de maio de 2011

O primeiro Selinho agente não esquece !



Ganhei este selinho da Kris (http://coisasdekris.blogspot.com/) muiiiiiito obrigada eu adorei, assim tenho a oportunidade de falar um pouco de mim, é que eu ainda estou me acostumando com este mundo blogueiro (tao novo pra mim). Vou confessar eu sempre quis ganhar um selinho, nao valia simplesmente pegar, tinha que ser indicada, acho que fica mais autentico...rsrsr. Mas o caso é que ainda nao tenho 10 amigas pra indicar, entao quem quiser vai ter que entrar e pegar, por mim tudo bem, quem sabe assim nao faço umas novas amizades!!!!
Beijos a todas (os) e ai vai as 10 coisas sobre mim.

1) Ansiosa de plantao.
2) Uma bagunceira inveterada que se esforça pra melhorar mas nem sempre consegue...rrsrsr pra desespero do meu marido.
3) Muiiito curiosa, gosto de saber tudo de tudo.
4) Não gosto muito de ser dona de casa... mas sempre acerto na cozinha... pra felicidade do meu marido.
5) Sou formada em Admistração e Psicologia, já trabalhei muito nessa vida....rsrsr agora o ritmo ta mais lento, nao tanto pela minha vontade, mas pelo menos me deu a oportunidade de curtir mais meu pequeno (opss este é um outro tópico especial).
6) Prefiro a Psicologia.
7) Amooo shopping!!!! passear.... bater perna.... sair.
8) Adoro livros, de toda especie...
9) Sou nascida em Campinas, morei muito tempo em Santos e agora estou em Campo Grande MS. Mas um dia volto a morar na praia...rsrs (minha paixao... o mar)
10) Meu filho é tudo na minha vida...por ele sou capaz de brincar horas no chao, ir pro fogao fazer sua comidinha, sentir-me culpada quando vou trabalhar, quando acho que nao fui boa o bastante quando....sempre.
Ahhhh acho que vou precisar de terapia....rsrsrsr por que eu adoro fazer terapia...mas isso é assunto pra outro post... prometo que depois falo sobre fazer e ser na Terapia enquanto isso vou ficando por aqui, com vcs, aprendendo, conhecendo, me nutrindo de informacao, expectativas, realidades mil.

Bjos a todos....
Ahhh e se faltou algo é so me perguntar!!!! rsrsrs ate mais.

domingo, 8 de maio de 2011

Para as Mamães...




No livro The Ten Habits of Happy Mothers: Reclaiming Our Passion, Purpose and Sanity (Os Dez Hábitos das Mães Felizes: Recuperando Nossa Paixão, Propósito e Sanidade, em tradução livre), a pediatra Meg Meeker, mãe de quatro filhos já adultos, descreve o que acredita serem os pilares da felicidade materna. Inspire-se!

1 - Entender seu valor como mãe – Quantas vezes você já não colocou à prova o seu valor? Se é boa, ruim, fabulosa, se fica pouco com as crianças ou se é desvalorizada porque fica em casa... “Você não é um fracasso. Mas se sente assim. E estou confiante no que digo porque, como pediatra, meu trabalho é ver você e manter seus filhos saudáveis. E quando eu observo, eu vejo crianças que amam a sua mãe. Eu vejo como os seus filhos olham para você, seguram sua mão. E eu vejo você semelhante à forma como eles a veem – como uma mulher importante, amada e estimada”, diz Meg.

2 - Conservar suas amizades-chave - Quantas vezes você conseguiu bater um papinho com sua melhor amiga depois que seu filho nasceu? “A verdade é que, quando alguma coisa precisa ser cortada das nossas demandas diárias, amigos são os primeiros que vão. Algumas vezes, parece que a amizade é dispensável, desnecessária. (...) Amigos são uma necessidade.” No fundo, você sabe bem que tê-los ao seu lado é parte da sua felicidade. Mantenha-os por perto!

3 - Valorizar e praticar a fé - “Nós temos de colocar nossa fé em alguém porque somos incapazes de controlar a vida. Não podemos proteger as pessoas que amamos por simples vontade. Nos sentimos impotentes, porque somos.” Para a autora, cuidar da nossa vida espiritual (que sempre fica perdida em meio às tarefas do dia a dia) nos torna mais saudáveis. E ela deve ser praticada também por meio do olhar ao próximo.

4 - Dizer não à competição - “Cada uma de nós, mães, competimos com outras mães de alguma forma. (...) E muitas de nós nunca vão admitir que fazem isso. Competir com outras mães nos trazem três coisas: acende o ciúme, nos mantém em um estado constante de inquietação com nós mesmas e transforma nossos relacionamentos.” Lembre-se: você é a melhor mãe que seu filho pode ter. Mesmo!

5- Criar uma relação saudável com o dinheiro - Você bem sabe que dinheiro não é sinônimo de felicidade. Apesar disso, é difícil fugir do impulso de querer comprar o que pode para o seu filho? “A parte complicada de ser mãe é que dar é bom e natural, mas nós esquecemos de dar o que realmente importa para os nossos filhos (o nosso tempo, atenção e afeto), e gastamos energia pagando coisas para eles. (...) Se acreditarmos que o dinheiro é parte da vida, mas não a força motriz que nos torna felizes ou infelizes, se nós tomarmos medidas ousadas, veremos que o contentamento verdadeiro nunca tem um preço."

6 - Arrumar tempo para a solidão - Um momento só seu. Você precisa disso, não é egoísmo. Então, se dê um tempo e... nada de culpa! “A verdade é: nós precisamos de solidão. Da mesma maneira que não podemos sobreviver sem amigos, comunidade e família, também precisamos de um tempo saudável de equilíbrio para nos recarregarmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.

7 - Dar e receber amor de forma saudável - Como ficou o seu relacionamento com o seu companheiro após o nascimento do seu filho? E a sua tolerância com ele no dia a dia? “Se estamos constantemente criticando nosso companheiro ou nossos filhos, criamos barreiras para nós mesmas. Reclamações não levam a nenhum lugar bom. Ao contrário, joga a relação para baixo. (...) As mães podem ser muito mais felizes se aprenderem a ignorar falhas de caráter, atitudes mal-humoradas, birras e focar na bondade de quem amam. Isso não significa que somos cegas. Mas que estamos dispostas a ver as falhas e fragilidades dos nossos entes queridos, mas apreciá-los e amá-los de qualquer maneira.”

8 - Encontrar formas simples de viver – E aqui se fala, em especial, na simplicidade interior! Entender que você não precisa dar conta de tudo, nem se pressionar a acertar sempre. “Viver simples significa viver mais. Isso não quer dizer abrir mão de coisas em nossas vidas que queremos e nos tornarmos mulheres com foco singular. Significa estabelecer prioridades”, diz Meg. É dar o valor real a que cada coisa merece.

9 - Deixar o medo de lado - É difícil, claro! Afinal, não queremos que nada de mal aconteça com nossos filhos. “Nós estamos nos preocupando mais do que no passado, e o mais importante, essa preocupação está nos esmagando. (...) Muitas neuroses são genuínas e baseadas em fatos, mas alguns de nossos medos não são bem fundados. Eu vejo muitas mães preocupadas com o sucesso de seus filhos quando eles já são bem-sucedidos. Elas se preocupam se eles estão magros, quando já estão. (...) A vida é muito curta. Temos muita vida para viver, apesar de todas as coisas ruins ao redor. Há muito mais coisas boas do que más e muito menos para se preocupar do que pensamos."

10 - Esperança é uma decisão. Decida! “A vida não pode ser sustentada sem esperança. A esperança demanda que acreditemos em duas coisas: no futuro – mesmo que ele seja breve – e na possibilidade de bons acontecimentos. Quando temos esperança, temos a convicção de que nossa vida vai ficar melhor do que é hoje. Melhoria, alegria, cura ou algo maior vão acontecer em breve”, diz Meg. E, quando temos filhos, é essa confiança em mundo melhor que devemos ter, não é mesmo? 

Seja Feliz !!! 
Feliz Dia das Mães...


sexta-feira, 6 de maio de 2011

Beijo de Mãe cura tudo...

Está cientificamente comprovado: beijinho de mãe é capaz de aliviar a dor de um filho. A pediatra e especialista em dor do Hospital Pequeno Príncipe, em São Paulo, Luciane Valdez, explica que toda vez que se dá ou recebe carinho uma área do cérebro, responsável por liberar descargas elétricas que diminuem a dor da criança, é ativada.
Além do beijo e dos carinhos, outros gestos da mãe se mostram também eficazes. "Massagem, cafuné, colo: sabemos que todas essas demonstrações de afeto provocam essa sensação de prazer e proteção. A dor não é só o trauma, tem uma história por trás, é multifatorial. E a intensidade e valorização variam de acordo com a pessoa", relata a pediatra.
A medicina revela ainda que é importante também que os filhos demonstrem afeto aos pais. "Todos buscamos pessoas que nos acolham. Notamos que doenças crônicas são mais comuns em pessoas mais sozinhas, deprimidas. Para uma boa recuperação, seja em casa ou num hospital, é essencial o carinho da família, da equipe médica, dos profissionais de saúde envolvidos", explica. 

Espero que todas as Mamães beijem muiiiito os seus filhos e acreditem no seu poder de cura!!!
Meu filho esteve muito doentinho, mas me deu um presentão de Dia das Mães já está mais danado que tudo e acreditem: uma boa médica, muiiiiiita oração e muiiiiiiiiiiiiiitos beijinhos de Mãe foram a solução!!!!


Beijos a todos!