domingo, 8 de maio de 2011

Para as Mamães...




No livro The Ten Habits of Happy Mothers: Reclaiming Our Passion, Purpose and Sanity (Os Dez Hábitos das Mães Felizes: Recuperando Nossa Paixão, Propósito e Sanidade, em tradução livre), a pediatra Meg Meeker, mãe de quatro filhos já adultos, descreve o que acredita serem os pilares da felicidade materna. Inspire-se!

1 - Entender seu valor como mãe – Quantas vezes você já não colocou à prova o seu valor? Se é boa, ruim, fabulosa, se fica pouco com as crianças ou se é desvalorizada porque fica em casa... “Você não é um fracasso. Mas se sente assim. E estou confiante no que digo porque, como pediatra, meu trabalho é ver você e manter seus filhos saudáveis. E quando eu observo, eu vejo crianças que amam a sua mãe. Eu vejo como os seus filhos olham para você, seguram sua mão. E eu vejo você semelhante à forma como eles a veem – como uma mulher importante, amada e estimada”, diz Meg.

2 - Conservar suas amizades-chave - Quantas vezes você conseguiu bater um papinho com sua melhor amiga depois que seu filho nasceu? “A verdade é que, quando alguma coisa precisa ser cortada das nossas demandas diárias, amigos são os primeiros que vão. Algumas vezes, parece que a amizade é dispensável, desnecessária. (...) Amigos são uma necessidade.” No fundo, você sabe bem que tê-los ao seu lado é parte da sua felicidade. Mantenha-os por perto!

3 - Valorizar e praticar a fé - “Nós temos de colocar nossa fé em alguém porque somos incapazes de controlar a vida. Não podemos proteger as pessoas que amamos por simples vontade. Nos sentimos impotentes, porque somos.” Para a autora, cuidar da nossa vida espiritual (que sempre fica perdida em meio às tarefas do dia a dia) nos torna mais saudáveis. E ela deve ser praticada também por meio do olhar ao próximo.

4 - Dizer não à competição - “Cada uma de nós, mães, competimos com outras mães de alguma forma. (...) E muitas de nós nunca vão admitir que fazem isso. Competir com outras mães nos trazem três coisas: acende o ciúme, nos mantém em um estado constante de inquietação com nós mesmas e transforma nossos relacionamentos.” Lembre-se: você é a melhor mãe que seu filho pode ter. Mesmo!

5- Criar uma relação saudável com o dinheiro - Você bem sabe que dinheiro não é sinônimo de felicidade. Apesar disso, é difícil fugir do impulso de querer comprar o que pode para o seu filho? “A parte complicada de ser mãe é que dar é bom e natural, mas nós esquecemos de dar o que realmente importa para os nossos filhos (o nosso tempo, atenção e afeto), e gastamos energia pagando coisas para eles. (...) Se acreditarmos que o dinheiro é parte da vida, mas não a força motriz que nos torna felizes ou infelizes, se nós tomarmos medidas ousadas, veremos que o contentamento verdadeiro nunca tem um preço."

6 - Arrumar tempo para a solidão - Um momento só seu. Você precisa disso, não é egoísmo. Então, se dê um tempo e... nada de culpa! “A verdade é: nós precisamos de solidão. Da mesma maneira que não podemos sobreviver sem amigos, comunidade e família, também precisamos de um tempo saudável de equilíbrio para nos recarregarmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.

7 - Dar e receber amor de forma saudável - Como ficou o seu relacionamento com o seu companheiro após o nascimento do seu filho? E a sua tolerância com ele no dia a dia? “Se estamos constantemente criticando nosso companheiro ou nossos filhos, criamos barreiras para nós mesmas. Reclamações não levam a nenhum lugar bom. Ao contrário, joga a relação para baixo. (...) As mães podem ser muito mais felizes se aprenderem a ignorar falhas de caráter, atitudes mal-humoradas, birras e focar na bondade de quem amam. Isso não significa que somos cegas. Mas que estamos dispostas a ver as falhas e fragilidades dos nossos entes queridos, mas apreciá-los e amá-los de qualquer maneira.”

8 - Encontrar formas simples de viver – E aqui se fala, em especial, na simplicidade interior! Entender que você não precisa dar conta de tudo, nem se pressionar a acertar sempre. “Viver simples significa viver mais. Isso não quer dizer abrir mão de coisas em nossas vidas que queremos e nos tornarmos mulheres com foco singular. Significa estabelecer prioridades”, diz Meg. É dar o valor real a que cada coisa merece.

9 - Deixar o medo de lado - É difícil, claro! Afinal, não queremos que nada de mal aconteça com nossos filhos. “Nós estamos nos preocupando mais do que no passado, e o mais importante, essa preocupação está nos esmagando. (...) Muitas neuroses são genuínas e baseadas em fatos, mas alguns de nossos medos não são bem fundados. Eu vejo muitas mães preocupadas com o sucesso de seus filhos quando eles já são bem-sucedidos. Elas se preocupam se eles estão magros, quando já estão. (...) A vida é muito curta. Temos muita vida para viver, apesar de todas as coisas ruins ao redor. Há muito mais coisas boas do que más e muito menos para se preocupar do que pensamos."

10 - Esperança é uma decisão. Decida! “A vida não pode ser sustentada sem esperança. A esperança demanda que acreditemos em duas coisas: no futuro – mesmo que ele seja breve – e na possibilidade de bons acontecimentos. Quando temos esperança, temos a convicção de que nossa vida vai ficar melhor do que é hoje. Melhoria, alegria, cura ou algo maior vão acontecer em breve”, diz Meg. E, quando temos filhos, é essa confiança em mundo melhor que devemos ter, não é mesmo? 

Seja Feliz !!! 
Feliz Dia das Mães...


5 comentários:

  1. Nossa flor!! Amei isso!!! Quero muito esse livro!!

    Beijossssssssssssss

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  2. olaa, estou te seguindo!
    vou adorar trocar experiencias com vc.
    bjo0º

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  3. Fernanda!

    Amei esta dica de livro, vou comprar!

    Beijinhos da Rita
    www.botoezinhos.com

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  4. Vc tem toda razão, existe muitas pessoas boas.
    Sou mãe também, tenho um menino lindo (sou suspeita de falar, pois o filho para uma mãe, é o mais lindo do mundo). Tenho as minhas neuras,acho que sou meia Super Protetora, será que é amor demais?
    Quando temos um filho, passamos a ser mais medrosas. (Ex: não vou mais a montanha russa rsrsrs)Deixo de comprar as coisas pra mim, pra comprar pra ele.
    O Itallo já tem doze anos, conversamos muito e graças a DEUS somos amigos.
    Eu tenho que admitir que eu falo demais,e ele também, então brigamos as vezes pra falar
    Imagina....... Minha mãe fica doida quando vem aqui em casa.
    Quando ele estava na minha barriga, eu já conversava com ele.
    Bom eu acho que eu já falei demais, desculpe se me empolguei.
    Adorei te conhecer!!!!
    Um enorme beijo e fica com DEUS
    Andréa
    http://andreaarteva.blogspot.com

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  5. Será que todas as mães se culpam????

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